Caracterização didática da aula prática integrada de língua estrangeira de acordo com os modos de comunicação.

Autores

  • Amable Faedo Borges Centro de Idiomas Extranjeros. Universidad de Holguín

Palavras-chave:

gerenciamento de sala de aula de língua estrangeira, ensino de língua estrangeira, inovações no ensino de línguas

Resumo

O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR) substituiu o uso pedagógico das quatro habilidades linguísticas orientadoras pelo tratamento dos modos de comunicação como protótipos do processo de construção mútua de significado entre os participantes.  Consequentemente, a sala de aula prática de língua estrangeira (LE) exige mais integração didática com ênfase em cursos que não sejam de LE, nos quais o baixo número de horas de ensino evidentemente exige o uso racional do tempo. Consequentemente, os objetivos desta pesquisa são delimitar as características didáticas da aula prática integrada de LE com o uso de modos de comunicação nos cursos de graduação mencionados acima. Para tanto, não só foram delineadas as características distintivas da aula prática de LE em comparação com outras disciplinas universitárias, mas também foram analisadas as concepções didáticas ilustrativas de seu desenvolvimento contemporâneo, suas tipologias nacionais mais difundidas, bem como as alternativas à Abordagem de Apresentação, Prática e Produção (PPP) coexistentes na literatura didática de LE. Por fim, ilustrou as características da concepção da aula prática integrada de LE elaborada a partir de suas funções didáticas, etapas da aula, formas de integração, ações de ensino e ciclos de aprendizagem de acordo com a Abordagem PPP comumente utilizada. Foram utilizados os métodos de pesquisa histórico-lógico, indutivo-dedutivo, de modelagem e análise de fontes e de crítica.  

Biografia do Autor

Amable Faedo Borges, Centro de Idiomas Extranjeros. Universidad de Holguín

Licenciado en Educación, Especialidad: Inglés. Doctor en Ciencias Pedagógicas. Profesor Titular, Consultante. 

Referências

Antich De León, R., Gandarias Cruz, D. y López Segrera, E. (1986). Metodología de la enseñanza de lenguas extranjeras. Pueblo y Educación.

Byrne, D. (1989) Teaching Oral English. Pueblo y Educación.

Council of Europe (2001). Common European Framework for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Modern Languages Division. https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages

Council of Europe (2017). Common European Framework for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Companion Volume with New Descriptors. Language Policy Programme. https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages

Horruitiner Silva, P. (2007). La universidad en la época actual. Pedagogía Universitaria, (12), 1-192.

González Cancio, R. G. (2010). La tipología de la clase de lenguas extranjeras en correspondencia con el ciclo de aprendizaje. Varona, (51), 61-66.

Mijares Núñez, L., Gómez Salej, A. M. y Guerra Ceballos, R. (2012). La clase de Práctica Integral de la Lengua Inglesa en la Formación Inicial para un nivel de desarrollo pre intermedio. Mendive, (41), 1-7.

Ministerio de Educación Superior. (2022) Resolución Ministerial 47 de 2022.

Oxford, R. L. (2006) Task-Based Language Teaching and Learning: An Overview. Asian

EFL Journal, (8), 94-121.

Richards, J. C., Rodgers, Th. S. (2014): Approaches and Methods in Language Teaching. Oxford University Press.

Terroux, G. & Woods, H. (1990) Teaching English in a World at Peace. Professional Handbook. McGill University.

Williams, R. (2020) ‘New’ Models of Teaching and their Relationship with Technology. APC ELI Conference on English Language Teaching in Havana, Cuba. http://t.me/APC_eli_shares

Publicado

2024-07-22

Como Citar

Faedo Borges, A. (2024). Caracterização didática da aula prática integrada de língua estrangeira de acordo com os modos de comunicação . Didáctica Y Educación ISSN 2224-2643, 15(3), 176–197. Recuperado de https://revistas.ult.edu.cu/index.php/didascalia/article/view/2061

Edição

Seção

Artículos

ARK