Matemática e baixo desempenho: uma questão cognitiva? Estudo na Universidade Autônoma de Guerrero
Palavras-chave:
Insucesso escolar, matemática, universidadeResumo
Atualmente, na Escuela Superior de Ciencias Económicas, da Universidad Autónoma de Guerrero, foram detectadas deficiências no conhecimento matemático. Essa situação faz com que o aluno seja demitido. Apresenta-se um estudo descritivo e transversal com o objetivo de descobrir a relação entre o mau desempenho (reprovação), o processo de ensino-aprendizagem e os fatores sociodemográficos dos alunos. A amostra não probabilística: alunos do segundo ao quarto semestre de ambos os sexos, entre 18 e 25 anos de idade, do curso de bacharelado em Ciências Econômicas. Foi utilizado um questionário autoaplicável. Os resultados mostram que a reprovação em matemática é um fenômeno multifatorial. Para o desenvolvimento de um nível matemático adequado, existem relações sociais que influenciam e envolvem concomitantemente alunos, professores e instituições de ensino: desempenho escolar, desenvolvimento pessoal e econômico, tutoria do professor, didática do ensino da matemática (avaliação), entre outros. Diversos estudos afirmam que o ensino e a aprendizagem da matemática têm sido acompanhados por um halo de mistério e opiniões conflitantes sobre a alta dificuldade cognitiva de aprender essa disciplina; tem-se mantido a opinião de que é uma especialidade apenas para pessoas com QI elevado. Este estudo conclui que a avaliação pode gerar incerteza nos alunos e até mesmo ações negativas no processo educacional. Um QI alto não é conclusivo para o aprendizado da matemática; muitos fatores sociais influenciam esse processo.
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